sexta-feira, junho 08, 2012

Conselho de Segurança da ONU: É necessária ação urgente para por fim ao desastre humanitário no Sudão

«O Conselho de Segurança da ONU deve cumprir o seu dever de proteger os civis no Sudão e deve tomar medidas imediatas para parar os ataques militares aéreos indiscriminados, diz a Amnistia Internacional num novo relatório que realça a necessidade de ser dado acesso imediato, às organizações humanitárias, às áreas afetadas pelo conflito nos estados do Cordofão do Sul e Nilo Azul, no Sudão.
Desde que a violência eclodiu naqueles dois estados, há um ano, mais de meio milhão de pessoas foram deslocadas devido aos persistentes ataques aéreos por parte das Forças Armadas Sudanesas, mas também à severa escassez de alimentos despoletada pela recusa das autoridades sudanesas de permitirem a entrada da ajuda humanitária independente nas áreas afetadas.
Dezenas de milhares de refugiados fugiram para o vizinho Sudão do Sul, onde enfrentam riscos acrescidos de abusos dos direitos humanos ou de falta de condições humanitárias.»

Tribunal israelita aprova expulsão de 1,5 mil imigrantes do Sudão do Sul

Na BBC Brasil: «Corte de Jerusalém rejeita recurso de ONGs com argumento de que, como Sudão do Sul já foi fundado, eles têm para onde retornar e não têm direito à 'proteção coletiva'. A Corte do Distrito de Jerusalém rejeitou o recurso de ONGs israelenses de defesa dos direitos humanos contra a expulsão de imigrantes sudaneses e estabeleceu que 1,5 mil serão expulsos do país dentro de dois meses para o Sudão do Sul.» (Notícia Completa)

Dez mortos pela violência na Síria

Na AFP: «BEIRUTE — Pelo menos 10 pessoas morreram nesta sexta-feira na Síria, incluindo quatro membros das tropas do regime, em explosões em Idleb (noroeste) e perto da capital, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).» (Notícia Completa)

Oposição alerta para “massacre” de 100 pessoas na Síria

No Público: «O Conselho Nacional Sírio (a principal coligação da oposição) acusou as forças do regime de Bashar al-Assad de matarem 100 pessoas, incluindo mulheres e crianças, na zona de Hama, no centro do país.
“Temos 100 mortes na aldeia de al-Koubeir, entre as quais vinte mulheres e vinte crianças”, disse à AFP Sermini Mohammed, um porta-voz do Conselho Nacional Sírio, que acusou as forças do regime de estarem por trás do “massacre”.» (Notícia Completa)