sábado, fevereiro 02, 2013

Grupo de Estudantes da Escola Secundária de Santa Maria


Impressionados com a degradação dos Direitos Humanos no mundo e dispostos a contrariar o panorama, jovens da Escola Secundária de Santa Maria, Sintra, decidiram criar um grupo da Amnistia Internacional no estabelecimento que frequentam. 
A ESSM tem já uma longa tradição de apego ao tema dos DH. Não passa um ano lectivo que não organize uma sessão de esclarecimento ou de formação sobre direitos, liberdades e garantias, prestando neste sentido um inestimável serviço à cidadania e à comunidade. 
O Grupo 19 saúda os novos activistas, a Margarida Abreu, a Inês Rato e a Beatriz Vilela, e a muito activa professora Manuela Queiroz, desejando-lhes sucesso no trabalho que vão desde já abraçar a favor da comunidade de paz de San José de Apartado, da Colômbia.

Grupo 32 | Leiria de parabéns


Voto de parabéns

As estruturas de base da Amnistia Internacional são a representação da organização junto das comunidades locais, proximidade que melhor permite à AI sensibilizar e mobilizar os cidadãos para a sua luta a favor dos Direitos Humanos. São as veias do seu activismo.
Neste sentido, atento à militância de facto dos núcleos, grupos locais e sectoriais que lutam com constância e dedicação por um mundo melhor do que aquele que encontraram, o Grupo 19 | Sintra aprovou, na sua reunião bimestral de Janeiro, por unanimidade, um voto de parabéns ao trabalho que o Grupo 32 | Leiria tem desenvolvido com a etnia cigana.
Criada em 2001, sólida no seu funcionamento, participativa e dinâmica, a estrutura leiriense vem promovendo há vários anos um melhor conhecimento da cultura roma na sua comunidade e comprometendo-se em parcerias com as suas estruturas representativas, apoiando o associativismo cigano e a capacitação académica dos seus membros, pilares de integração e de melhor compreensão de direitos e liberdades, e deste modo da sua própria defesa. 
O Grupo 32 | Leiria é assim um exemplo de activismo no quadro da Visão e Missão da Amnistia Internacional. 

Sintra, 26 de Janeiro de 2013

sexta-feira, fevereiro 01, 2013

Ulrich: "Se os sem-abrigo aguentam, porque é que nós não aguentamos?"

No Expresso: "Fernando Ulrich voltou a explicar ontem, durante a apresentação dos resultados do BPI, o contexto da sua expressão "aguenta, aguenta..." Depois de ter defendido em outubro do ano passado que o país aguentava mais austeridade, o presidente do BPI voltou ontem ao tema com um novo argumento: Se os sem-abrigo aguentam porque é que nós não aguentamos?" (Texto integral)