quarta-feira, abril 25, 2012

Quando emergimos da noite e do silêncio...

25 de Abril 


"Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo"


Sophia de Mello Breyner Andresen

domingo, abril 08, 2012

Boa Páscoa


"Ama onde a estrada começa" (Mário Cesariny)

segunda-feira, abril 02, 2012

Suu Kyi fala em "nova era" na Birmânia


No Público: "Aung San Suu Kyi, Nobel da Paz e membro da oposição birmanesa eleita deputada nas eleições de domingo, pediu hoje aos seus compatriotas que se unam com vista à consolidação da democracia na Birmânia, congratulando-se com uma “nova era” no país." (Notícia completa)

Membro do Conselho de Direitos Humanos da ONU apoia o Freedom Dictionary da Amnistia Internacional Portugal

Richard Falk, Relator Especial do Conselho de Direitos Humanos da ONU, já manifestou o seu apoio ao Freedom Dictionary da Amnistia Internacional Portugal.

Veja o vídeo.

Junte-se também a esta iniciativa! OFreedom Dictionary é um dicionário virtual, em Inglês, composto por 155.000 palavras que são libertadas pelas pessoas através do facebook, ficando o nome de cada pessoa associado à palavra libertada. Pretende-se sensibilizar para o facto de, um ano após o início das manifestações em países do Médio Oriente e Norte de África, as violações de direitos humanos e a repressão persistirem.

Para participar aceda ao site: http://www.freedomdictionary.org/

Quantos mais nos mobilizarmos e mais palavras escolhermos, mais expressão terá o dicionário que no dia 3 de Maio - Dia Mundial da Liberdade de Imprensa – será impresso e enviado para os 11 países onde os protestos continuam: Arábia Saudita, Argélia, Bahrein, Egito, Iémen, Irão, Iraque, Líbia, Marrocos, Síria e Tunísia.

Este projeto, desenvolvido pela Amnistia Internacional Portugal em parceria com a Torke e a Wiz, também já esteve na Moda Lisboa, este ano dedicada ao tema “Freedom”. Para ver, aqui.

Pena de Morte em 2011: Menos países matam mas os números são alarmantes

Os países que aplicam a pena de morte diminuíram em mais de um terço, se compararmos com os dados de há uma década. Mas os que em 2011 levaram a cabo execuções, fizeram-no a um ritmo alarmante. É a principal conclusão da Amnistia Internacional, na sua revisão anual de sentenças de morte e execuções.

Dez por cento dos países no mundo, ou seja, 20 em 198, levaram a cabo execuções no ano passado. As execuções ou condenadas à morte deveram-se a uma variedade de crimes, incluíndo adultério e sodomia no Irão, blasfémia no Paquistão, ‘feitiçaria’ na Arábia Saudita, tráfico de ossos humanos na República do Congo e crimes relacionados com droga em mais de 10 países.

Os métodos de execução em 2011 incluíram decapitação, enforcamento, injeção letal e fuzilamento.

Em finais do ano passado, 18.750 pessoas estavam condenadas à morte e pelo menos 676 foram executadas, em todo o mundo.


Amnistia Internacional Portugal