No PÚBLICO: "A 8 de Agosto de 2000, o homem que mesmo nas situações mais difíceis conseguia transmitir tranquilidade e determinação estava quase fora de si. Ao aeroporto de Díli chegavam os corpos de três funcionários da Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, mortos em Timor Ocidental por membros das milícias pró-Indonésia. Sérgio Vieira de Mello não escondia a sua revolta. Os seus olhos molhados não se desviavam das urnas que saíam do avião. Os seus punhos cerrados e o corpo tenso revelavam uma indignação que nunca se lhe tinha visto nos meses que já levava de Timor. " [texto integral]
*Por LUCIANO ALVAREZ
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