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Diário de Notícias: «Para se falar de tráfico de órgãos é preciso saber como é feito, por quem e para onde», explica o professor José Negrão, um sócio-economista do Instituto de Investigação para o Desenvolvimento, Cruzeiro do Sul, sediado em Maputo, não excluindo a ideia de que o rapto de crianças é para as levar para qualquer lado - não se fazem transplantes no meio do mato, são precisas condições - e isso deve ser investigado». [
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