quarta-feira, abril 07, 2004
Ruanda à procura da «reconciliação»
No Diário de Notícias: «Ninguém poderá compreender verdadeiramente o genocídio. As pessoas aceitam coisas inaceitáveis e fazem coisas inimagináveis. Mas existem também pessoas capazes de actos notáveis». Não terá sido Fabrice, de 11 anos, a escrever a mensagem, embora seja ele hoje a lê-la perante o Presidente ruandês, Paul Kagame, os convidados estrangeiros e o estádio se calhar cheio de Amahoro (paz em kinyarwanda) em Kigali. Dez anos depois, o Ruanda assinala o aniversário do genocídio. Inaugura um memorial nas colinas verdejantes da capital: Gisozi, um museu e os restos mortais de 200 mil dos 800 mil tutsis e hutus moderados que três meses de genocídio deixaram." [notícia completa]
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