No PÚBLICO: "Faltavam poucos minutos para as 16h00 (17h00 em Lisboa) quando a notícia chegou a Roma. "Não a esperávamos hoje", dizia Laura Torretta, irmã de uma das duas Simonas de quem a Itália nada sabia há três semanas. Simona Torreta e Simona Pari, responsáveis por projectos educativos da organização não governamental "Uma ponte para Bagdad..." estavam desaparecidas desde dia 7, quando um grupo de homens armados as levou com dois colegas iraquianos da sede da associação. Chegaram a ser dadas como mortas. Ontem foram libertadas e regressaram a Bagdad; ao início da noite já voavam para Roma. Em Tuscolano, Roma, na casa da família de Simona Torreta, tal como em Rimini, a cidade de Simona Pari, na costa adriática, o fim de tarde foi de festa. (...) Libertadas as duas italianas e quatro engenheiros egípcios que tinham sido capturados a semana passada, perto de 30 estrangeiros permanecem raptados no Iraque. Os dramas mais recentes são o dos jornalistas franceses (Georges Malbrunot e Christian Chesnot), raptados desde 20 de Agosto, e o do britânico Kenneth Bigley, raptado dia 16. Desde Abril já foram assassinados 29 reféns, incluindo dois italianos." [notícia completa]
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