quinta-feira, dezembro 16, 2004

Grupo de Operações Especiais da PSP Munido com Pistolas Eléctricas Paralisantes

No PÚBLICO: "O Grupo de Operações Especiais da PSP tem ao seu dispor, desde há três meses, pistolas que actuam através de descargas eléctricas - um tipo de arma revolucionário mas que foi recentemente criticado pela Amnistia Internacional por ser usada como instrumento de tortura pelas tropas norte-americanas no Iraque e por, alegadamente, não haver dados científicos sobre os seus efeitos. Em Portugal, no entanto, de acordo com o comandante do Grupo de Operações Especiais (GOE), Manuel Magina da Silva, os futuros utilizadores destas armas submeteram-se às suas descargas e garantem a sua fiabilidade. Por enquanto, só este corpo de elite da PSP está a utilizá-las, mas há quem defenda a sua vulgarização. A nova lei das armas - pronta há mais de dois anos mas cuja aprovação tem sido alvo de sucessivos adiamentos - prevê mesmo que qualquer pessoa possa adquirir uma arma eléctrica, com potência até 200 mil "volts", caso tenha uma licença própria para o efeito." [notícia completa]

2 comentários:

Anónimo disse...

Concordo. Afinal em que ficamos. As armas ou a sua ausência completa?.

Anónimo disse...

A lei, deve ser igual para todos. Será que é?.

Veja-se o caso da nova lei, criada pela CM porto, sobre a posse de cães perigosos e/ou potencialmente em determinados bairros da cidade do Porto:
Perguntas-e a na vivenda ao lado, o mesmo cão já não é perigoso?