Na BBC Brasil: "Com a presença de mais de 40 líderes internacionais, o Museu do Holocausto de Jerusalém está sendo inaugurado nesta terça-feira em meio a uma polêmica que reflete as divisões ideológicas em Israel. No material de promoção do museu, o ministério das Relações Exteriores de Israel defende a posição de que "a criação do Estado de Israel e o sionismo são a única resposta para o Holocausto". A afirmação foi contestada pelo diretor do museu, Avner Shalev, para quem "é impossível negar a diáspora (comunidades judaicas que vivem fora de Israel)". "A vida que os judeus criaram na diáspora também é uma resposta legítima", afirmou Shalev. Ele também disse que o museu quer trazer uma mensagem humanista, "para que a humanidade se lembre do passado e também garanta o futuro". De acordo com Shalev, o tema central do novo museu é o indivíduo, "as histórias particulares, individuais, representadas por centenas de obras de arte feitas por vítimas do Holocausto".
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