quinta-feira, maio 05, 2005
Brasil: Caso Irmã Dorothy
Na ADITAL: "Entidades de defesa dos direitos humanos temem que esteja ocorrendo uma reviravolta no caso da Irmã Dorothy Mae Stang, com a criminalização das testemunhas de acusação. Isso poderá acarretar retardamentos processuais e mesmo a soltura dos acusados. É que o juiz da comarca de Pacajá, Lucas do Carmo de Jesus, incitado pelo delegado de polícia da cidade, Marcelo Ferreira de Sousa Luz, decretou a prisão preventiva de seis pessoas, inclusive testemunhas de acusação, no processo que apura a morte da Irmã Dorothy. O decreto de prisão preventiva, de 13 de abril de 2005, só foi divulgado na última terça-feira, 3, quando foi preso Luis Moraes de Brito, trabalhador rural que teve seu barraco derrubado e incendiado pelos pistoleiros Raifran e Clodoaldo, dias antes do assassinato da Irmã Dorothy. Esse fato gerou, inclusive, a última ida da freira à Polícia Civil de Anapu, acompanhada de Luis Moraes de Brito, para denunciar a ocorrência, bem como motivou queixa da Irmã Dorothy de que a Polícia Civil não dava garantia aos trabalhadores." [notícia completa]
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