Na
Adital: "Uma
acção lançada ontem na Internet, chamada
ciberacção, exige o fim das perseguições ao jornalista paraense Lúcio Flávio Pinto. Segundo a agência Notícias da Amazónia, o jornalista sofre 19 processos, a maior parte movidos por grandes grupos empresariais como as Organizações Rômulo Maiorana e a empreiteira C.R. Almeida. Devido aos processos, o jornalista não pôde viajar para receber, hoje, em Nova Iorque, o Prémio Internacional da Liberdade de Imprensa, concedido pelo
Comité para a Protecção de Jornalistas (CPJ)." [
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