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Diário de Notícias: "Dina (nome fictício) foi feliz no namoro e casou. "Era outra pessoa nesta altura", diz. Bastaram seis meses para o marido lhe começar a bater. Precisou de dez anos para deixar de acreditar em melhores dias; não ter vergonha da sua vida; ganhar coragem. Fugiu de casa há um ano, sempre agarrada à filha. Aprende, agora, o bê-á-bá da auto-estima e da autonomia." [
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