quinta-feira, agosto 23, 2007

Amnistia nega promover interrupção da gravidez

No Primeiro de Janeiro: "A Amnistia Internacional (AI) negou ontem que se dedique a promover o aborto como "direito universal", em resposta ao secretário de Estado do Vaticano, Tarciso Bertone, que segunda-feira criticou a organização por defender o aborto em caso de violação. Na segunda-feira, o Vaticano defendeu que uma mulher que foi violada não deve abortar porque está em causa a preservação de uma vida humana. Em entrevista à Rádio Vaticana, Tarciso Bertone insistiu que "não se pode eliminar a vida como tal". Em comunicado divulgado ontem em Londres, a AI defendeu o direito da mulher para decidir "livre de medo, ameaça ou coerção" sobre "as eventuais consequências da violação e outras graves violações dos seus direitos". [notícia completa]

1 comentário:

António do Telhado disse...

Excelente blogue. Bom trabalho.