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DN : "A voz do superjuiz Baltasar Garzón é suave, assertiva e parece não arranhar na garganta, mesmo quando da sua boca apenas saem palavras violentas como tortura, prisão, capuzes na cabeça, música estridente contínua ou bastão. Também pronuncia outras: crime, prova, investigação, impunidade. Todas se encontram no mesmo discurso, o da necessidade da justiça no mundo em que vivemos." [
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