domingo, abril 05, 2009
Ninguém quis escutar presos que gritavam por socorro
No DN: "Quando, várias horas após os lancinantes pedidos de socorro, os agentes decidiram abrir as portas da pequena cela do Liúpo, 11 dos detidos - todos algemados ou amarrados aos pares com instrumentos introduzidos na cela pelos próprios polícias - tinham já sucumbido. Um outro morreu no pátio do Comando Distrital de Mogincual. Os restantes estavam nus. Tinha sido a forma encontrada para resistirem ao calor intenso. Assim mesmo, sem roupas, foram transferidos para a cadeia civil de Angoche, um distrito vizinho, e, ao que a Liga dos Direitos Humanos (LDH) apurou, continuavam nus mais de uma semana depois. A cena é descrita por Augusta Eduardo, uma das relatoras do documento que, na passada terça- -feira, foi divulgado em Maputo." [notícia completa]
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