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PÚBLICO: "Não são assassinos, não infringem a lei. No entanto, as autoridades não os querem na rua. Os peticionários chineses cumprem uma tradição milenar de sair das suas terras para procurar justiça em Pequim, ou noutras grandes cidades. O que encontram está mais perto do inferno, segundo a descrição de um relatório que hoje é publicado pela Human Rights Watch." [
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