domingo, dezembro 13, 2009
«Não percebi o que faziam, mas se soubesse nada podia fazer!»
No DN: "Ari Sanó tinha oito anos quando foi submetida à mutilação genital feminina, na Guiné-Bissau. "Não tinha consciência do que me estavam a fazer, mas, mesmo que tivesse, não podia fazer nada!" O que teve foi dores, tantas que se contorcia. E a navalha de quem lhe estava a cortar os órgãos genitais escapou, cortando os grandes lábios além dos pequenos. A sua história, a cabeleireira do Barreiro contou-a em Lisboa no último encontro do grupo de trabalho português contra a mutilação genital feminina (MGF), quinta-feira, Dia Internacional dos Direitos Humanos. Participaram, também, representantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, incluindo o director da organização, Hélder Vaz, e elementos do Fórum da Juventude da CPLP." [notícia completa]
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