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DN: "1400 activistas exigem fim do cerco israelita ao território. Entre eles estão a norte-americana Hedy Epstein e o português Ziyyad Lunat. Judia octogenária norte-americana, sobrevivente do Holocausto, Hedy Epstein é a mais velha dos milhares de participantes da Marcha pela Libertação de Gaza. Está em greve de fome no Cairo, para exigir que as autoridades egípcias abram a fronteira com Gaza, deixando passar os activistas pró-palestinianos para o território." [
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1 comentário:
Infelizmente o presidente Mubarak não está a favorecer os palestianos de Gaza e já que ele diz pretender a paz na região, porque não foi mais compreensivo com o gigantesco grupo de manifestantes solidários e pacíficos que está no Cairo? Ele tem medo do Hamas, mas está a perder uma oportunidade de unir a acção às intenções que diz ter. Por outro lado, é preciso não esquecer que tem tratado mal os palestinianos que querem atravessar a fornteira do Sinai, pessoas essas que foram assassinadas pela polícia egípcia com o pretexto de que se estavam a infiltrar no Egipto. Mubarak traiu aquela gente toda e recentemente foi a sua mulher que propôs levar 100 manifestantes até Gaza para distribuirem alimentos e fármacos, etc. Espero que o Hamas não fique satisfeito com os protestos contra Israel porque são terroristas que apenas querem poder, mais nada. Quando à senhora que está em greve de fome, só tenho a dizer isto: ainda há pessoas realmente solidárias e essas são muitas vezes aquelas que sofreram na pele a opressão e raiva de assassinos como os nazis. Parabéns à senhora Epstein!
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