segunda-feira, março 22, 2010
Lacunas legislativas permitem a empresas europeias comercializar «objectos de tortura»
Um novo relatório lançado hoje pela Amnistia Internacional e pela Omega Research Foundation apresenta provas da participação de empresas europeias no comércio global de "objectos de tortura", tais como algemas fixas de parede, algemas metálicas de dedos, e "punhos" e "mangas" que emitem descargas de 50.000V em prisioneiros. O relatório, "From Words to Deeds", mostra que estas actividades continuam a ser praticadas apesar da introdução em 2006 de regras, a nível europeu, que proíbem o comércio internacional de equipamentos de policiamento e segurança para utilização em actos de tortura e maus tratos, e que regulam o comércio de outros equipamentos amplamente utilizados em todo o mundo para práticas de tortura. [mais informação]
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