sábado, abril 17, 2010
«Devo a minha vida à Amnistia Internacional»
No início deste mês, no Iémen, um emocionado Hafez Ibrahim recebeu calorosamente Lamri Chirouf, investigador da Amnistia Internacional, a quem ele dá crédito por impedir a sua execução por um crime que cometera quando era menor de idade. Agora com 22 anos, Hafez afirmou orgulhosamente a sua determinação de aproveitar da melhor forma possível a vida que lhe foi devolvida. Ele está no terceiro ano de Direito da Universidade de Sana e tenciona dedicar-se à protecção dos Direitos Humanos. A sua história exemplifica a injustiça adicional e crueldade da pena de morte quando aplicada a menores de idade. [Conheça o caso aqui]
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