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PÚBLICO: "A morte de quatro activistas na Amazónia não deve ficar impune, pediu hoje a Quercus e a associação ambientalista brasileira Caracol. Ambas salientaram ainda a importância de garantir a sustentabilidade da madeira que entra para o mercado. A floresta da Amazónia continua ameaçada pela desflorestação, em resposta à procura internacional de madeira, pasta de papel, carne e soja, denuncia a Quercus e o Instituto Caracol, em comunicado." [
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