sexta-feira, julho 29, 2011
Reformas "para lusófono ver" na Guiné Equatorial
No Jornal de Negócios: "No ano passado, a entrada da Guiné Equatorial na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) esteve iminente. Acabou por não acontecer, e na altura, os membros actuais invocaram num comunicado duas razões de peso para a exclusão desta petro-ditadura. Por um lado, porque aquele país não é de facto um país de língua portuguesa - lá fala-se espanhol. Apesar do ditador Obiang ter emitido um decreto instituindo o português como terceira língua oficial, isso não foi suficiente para convencer os membros da CPLP." (Notícia integral)
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