“As falhas de liderança tornaram-se globais no último ano, com os políticos a responderem aos protestos com brutalidade ou indiferença. Os governos devem mostrar uma liderança legítima e rejeitar a injustiça, protegendo os mais fracos e contendo os mais poderosos. É altura de colocar as pessoas antes das empresas e os direitos antes dos lucros”, afirma Salil Shetty, secretário-geral da Amnistia Internacional, no prefácio do relatório anual da organização, onde Portugal aparece de novo e infelizmente citado.
Amnistia Internacional Portugal
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