No Público: "Mesmo estabelecendo prioridades, 41,8% dos portugueses admitem que o orçamento familiar já não é suficiente para pagar todas as despesas de saúde que seriam necessárias. Ainda assim, acima da preocupação com o preço das taxas moderadoras ou dos medicamentos está a qualidade dos cuidados prestados pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), segundo um estudo de opinião sobre a saúde em Portugal." (Notícia completa)
terça-feira, julho 31, 2012
quarta-feira, julho 04, 2012
Alrededor de 60 personas han muerto hoy en Siria
No El País: Alrededor de 60 personas han muerto hoy en Siria a causa de los bombardeos del Ejército nacional y los enfrentamientos entre las fuerzas del régimen y grupos rebeldes armados, según han informado los principales movimientos de oposición.
Novas provas de crimes contra a humanidade
terça-feira, julho 03, 2012
Portugal pode ser pioneiro em garantir melhor proteção para as crianças
As crianças em todo o mundo são vítimas de inúmeras violações de direitos humanos - da discriminação ao tráfico, das crianças-soldado à pobreza infantil, passando por todas as formas de violência física e/ou psicológica.
Situações que podem agora ser mais eficazmente combatidas através do acesso das crianças a um mecanismo internacional de queixa, previsto pelo terceiro Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança, adotado pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 19 de dezembro de 2011.
Portugal assinou este terceiro Protocolo a 28 de fevereiro de 2012, mas ainda não o ratificou. A assinatura é assim um passo “simbólico” porque ainda é necessário que dez países ratifiquem o Protocolo para que este entre em vigor.
Por isso, pedimos que nos apoie no pedido ao governo português para que seja pioneiro na ratificação deste Protocolo.
Faça-o na página da Amnistia Internacional Portugal aqui.
HRW denuncia detenciones, abusos y desapariciones en Siria
Na IPS: Desde marzo de 2011, las autoridades de Siria sometieron a decenas de miles de personas a torturas, violaciones y otros abusos sexuales y detenciones ilegales, castigos que en algunos casos llevaron a la muerte, asegura un documento publicado este martes 3 por Human Rights Watch (HRW). (Notícia completa)
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