No Público: "Originalmente, a UE era o que os psicólogos chamam de “objecto fantástico”, um objectivo desejável que inspira a imaginação das pessoas. Eu encarava-a como a materialização de uma sociedade aberta – uma associação de Estados-nação que abdicaram de parte da sua soberania por um bem comum e que formaram uma união onde nenhuma nação ou nacionalidade dominavam." (Texto integral)
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