No PÚBLICO: "Quem de entre nós não terá pegado numa arma de papel ou de borracha e idealizado que era um super-soldado, pronto a livrar a humanidade dos indesejáveis "maus"? Quem de entre nós não se terá rebolado pelo chão, trauteando o som de uma metralhadora? Quem de entre nós não terá brincado aos soldados e caído em suposta agonia, fingindo-se morto? Certamente quase todos. Mas num mundo em que o limite entre a imaginação e a realidade é cada vez mais ténue, a fronteira entre ambas vai-se esbatendo. E é aqui que surge o perigo."
*Por CLÁUDIA PEDRA, directora da secção portuguesa da Amnistia Internacional
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