quinta-feira, agosto 23, 2007

Amnistia nega promover interrupção da gravidez

No Primeiro de Janeiro: "A Amnistia Internacional (AI) negou ontem que se dedique a promover o aborto como "direito universal", em resposta ao secretário de Estado do Vaticano, Tarciso Bertone, que segunda-feira criticou a organização por defender o aborto em caso de violação. Na segunda-feira, o Vaticano defendeu que uma mulher que foi violada não deve abortar porque está em causa a preservação de uma vida humana. Em entrevista à Rádio Vaticana, Tarciso Bertone insistiu que "não se pode eliminar a vida como tal". Em comunicado divulgado ontem em Londres, a AI defendeu o direito da mulher para decidir "livre de medo, ameaça ou coerção" sobre "as eventuais consequências da violação e outras graves violações dos seus direitos". [notícia completa]

quarta-feira, agosto 22, 2007

«Cidade da morte» executa o 400.º condenado no Texas

No Diário de Notícias: "A cidade de Huntsville, no Texas, apelidada de "cidade da morte", é tristemente famosa pelas suas prisões onde deverá ser executado hoje o 400.º condenado à morte em pouco mais de 30 anos. Mas os seus habitantes levam uma vida tranquila. Nos Estados Unidos, a pena capital foi restabelecida em 1976. O Texas, por si só, é responsável por mais de um terço das execuções americanas desde então e perto de dois terços desde o início deste ano." [notícia completa]

terça-feira, agosto 21, 2007

Bispo inglês abandona AI em protesto contra nova posição sobre o aborto

Na Ecclesia: "O Bispo católico de East Anglia, D. Michael Evans, renunciou à sua posição como membro permanente da Amnistia Internacional (AI), protestando contra o apoio manifestado pelo organismo à realização de abortos em caso de violação. D. Evans pôs fim a uma relação de mais de 31 anos com a organização não governamental de defesa dos direitos humanos, com sede em Londres. O prelado considera que a decisão tomada na reunião da Cidade do México significa um "adeus" definitivo aos católicos." [notícia completa]